quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Habilidades de Ladrão e Testes de Atributo

O papel do Ladrão no D&D, e suas habilidades é algo que gera alguns bons debates e ideias no cenário RPGístico (ou D&Dística). Ele sem dúvida é uma das classes mais icônicas desse jogo, mas poucos (pelo menos por aqui) sabem que ele não existia na primeira versão do jogo, aquela que veio na Caixa de Madeira ou Caixa Branca do Original D&D de 1974. Sua primeira aparição só foi ocorrer no Supplement I - Greyhawk em 1975.

Mas o que isso implicava nos primeiros anos do jogo (e nos anos subsequentes, já que muita pessoas não jogaram com esse suplemento, e jogam até hoje sem ele)? Ou mesmo nas edições posteriores? Bem, ao meu ver, isso traz algumas consequências bem interessantes em relação a maneira como são julgadas as ações de personagens não pertencentes a essa classe, e a maneira como são vistos os famosos Talentos Ladinos.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Reimaginando Monstros - Kobolds

Com a ideia de fazer uma campanha de Dungeons & Dragons Original de 1974, com todo o clima e influência que isso implica (livros do Appendix N, literatura de ficção que mistura fantasia, ficção científica e horror, fuga dos padrões tolkienianos de fantasia), eu tenho vontade de mudar todas as pré-concepções dos possíveis jogadores com elementos fantásticos e monstruosos do jogo.

Uma das coisas que eu vou fazer é dar um tratamento diferenciado nas raças não-humanas (conforme falei um pouco aqui), na forma como a magia é representada na mundo, nos itens mágicos e seus efeitos, e principalmente nos monstros. Quero evitar o máximo que puder cenas como "Ah, só um Troll? Pega a tocha aí.". Acho que um dos elementos mais legais dos jogos Old Schools é recapturar o sentimento de estrenheza e novidade que os primeiros jogadores tinham ao encontrar aquelas criaturas, sem fazer a menor ideia dos poderes e fraquezas delas. Depois de 40 anos de D&D é difícil ter esse mesmo efeito se não fizermos algumas mudanças e aplicarmos uma maquiagem no mundo todo.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Relembrando 40 anos de D&D com o OD&D em 2014

Hoje fazem 40 anos da publicação do primeiro RPG, o Dungeons & Dragons de Gary Gygax e Dave Arneson. Muito se discute se realmente eles criaram esse tipo de jogo, se já haviam outros e blá-blá-blá, mas o fato é que eles publicaram o primeiro RPG de forma a qualquer um, como eu e você, pudesse comprar uma caixa e começar a explorar mundos de fantasia com seus amigos. Com D&D, você poderia vivenciar e criar histórias como as de Conan, John Carter, Aragorn, Elric, Fafhrd, e tantos outros.

Não há dúvida que muita coisa mudou e surgiu desde a sua criação, e de que todos os RPGs devem alguma coisa a este primeiro jogo que nunca deixou de ser o mais popular do mundo (pelo menos em nome). O próprio Dungeons & Dragons mudou, se transformou e teve diversas encarnações, cada uma com seu estilo e público diferenciado. Mas uma coisa é certa, todas as edições tem seus charmes e não perdem a validade só porque uma mais recente foi lançada. Aliás, é muito interessante olhar o passado do jogo e experimentá-lo para entender para onde ele está indo.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Encontros Aleatórios Únicos

Eu já falei aqui sobre Encontros Aleatórios, a importância deles em um jogo e como eu gosto de utilizar eles nos meus jogos. Mas eu não cheguei a falar exatamente como eu faço isso em jogo. Não é tão simples e óbvio assim. Eu não simplesmente pego uma tabela qualquer e faço surgir do nada aquelas mesmas coisas sempre na frente do grupo. Acho um tanto chato e irreal toda hora você encontrar 2d4 goblins (sabe-se lá fazendo o quê?), ou 1d6 centopéias gigantes dando um "rolêzinho" na masmorra.

O que eu faço é criar cenas e encontros únicos e inseri-los em uma tabela de encontros aleatórios. Eu até incluo encontros normais, que podem se repetir com criaturas mais comuns, mas acho mais interessante essas entradas especiais, que não se repetem e podem até alterar a maneira como a aventura está progredindo ou mesmo criar "sidequests".

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Apêndice Nosso - Trilogia Jogos Vorazes

Todo mundo já ouviu falar do tal "Appendix N" do Dungeon Master Guide da 1ª edição do AD&D (pelo menos deveria ter ouvido). Uma lista com dezenas de nomes de autores e obras que inspiraram Gary Gygax na criação do RPG mais jogado do mundo e que explicam até muitas das razões para o jogo ser como ele é (em termos de regras inclusive). No entanto, é inegável que cada Mestre vai trazer à sua mesa suas próprias influências como livros, filmes, seriados e quadrinhos. A todo momento novas obras são criadas que podem trazer algo de novo e divertido para nossas mesas.

Essa coluna é para falar justamente disso. Hoje eu escrevo sobre uma trilogia de livros que ignorei por um bom tempo achando que não passava de mais um "romancezinho" para meninas carentes, mas que tem muito mais a oferecer do que imaginei: Jogos Vorazes. Se você ignorar o drama romântico e crise existencial da personagem principal em relação aos amores da vida dela, muita coisa ali dá para se aproveitar para uma mesa de RPG. Aliás, um mestre pode fazer uma campanha inteira baseada nesses livros, e se maquiar com uma outra roupagem, é capaz de ninguém perceber. Vamos dar uma olhada nas características mais legais da história e ver como poderíamos usar isso nos nossos jogos de fantasia.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Reflexões sobre Raças como Classes

Todo mundo, ou quase todo mundo, sabe que nas edições clássicas de D&D (B/X, BECMI, e Rules Cyclopedia), não havia separação de raça e classe. Anões, elfos e halflings eram uma classe de personagem ao mesmo tempo que eram uma raça. Um anão era um anão e não podia ser outra coisa. No OD&D até existe essa diferenciação, mas efetivamente ela não faz tanta diferença, já que as raças possuem uma considerável restrição nas escolhas de classes. Anão deve ser guerreiro, halfling também. Apenas o elfo que deve possuir duas classes, guerreiro e mago, e alterna entre elas nas aventuras.

Esse tipo de divisão sempre me deixava encucado antigamente, e quando no AD&D e nas edições subsequentes passou-se a permitir uma maior liberdade de escolhas, eu passei a olhar para essas edições passadas com um certo desgosto. Mas esse não é mais o caso agora. Relendo o OD&D, e me preparando para uma campanha nele, ao mesmo tempo em que passo a ler e pesquisar os contos de fantasia e ficção que inspirarão o nascimento do jogo, a minha visão sobre Raças como Classes mudou bastante e acho até bastante interessante. Ela diz bastante coisas sobre o cenário do jogo.

domingo, 19 de janeiro de 2014

Reporte - Dungeon Crawl Classics no RPG Urbano

Uma das minhas metas para 2014 era jogar mais Dungeon Crawl Classics RPG (porque esse jogo é bom demais!). E comecei bem o ano. Ontem, dia 18, eu fui lá no RPG Urbano - Edição Centro (isso depois de ir no Open Games do pessoal do Senhores dos Jogos e jogar DiXit, Card Goblins, e Senhor dos Anéis Cardgame). Para quem não sabe, uma sábado por mês vai rolar um encontro de jogadores de RPG lá no Burguer King da Carioca, na Av. Rio Branco, geralmente em dias não conflitantes com outros eventos. Ao que parece, o próximo vai ser no dia 8 de fevereiro!

Pois bem, mas voltando ao assunto, lá fui eu mestrar a aventura promocional desse mês, liberada para os mestres que se inscreveram na DCC World Tour, Glipkerio's Gambit. Esta é uma aventura para personagens de 2º nível, por isso levei 7 fichas de personagens de segundo nível, uma de cada classe básica do DCC RPG: Guerreiro, Ladrão, Mago, Clérigo, Halfling, Anão, e Elfo. Alguns dos jogadores já conheciam o jogo e as classes (já que elas não são exatamente aquilo que vocês espera do D&D), e no final, o elfo ficou de fora (afinal, todo mundo odeia elfos - culpa do Legolas dos filmes do Peter Jackson).

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Porque eu não gosto de Miniaturas no meu RPG

E mais um bate-papo no Facebook me rendeu uma postagem no blog. Outro dia falávamos sobre o uso de miniaturas nos nossos jogos, e não é mistério para ninguém que o Dungeons & Dragons se originou do Chainmail, um wargame que utilizava miniaturas em batalhas de exércitos. Isso, no entanto, não torna o D&D um jogo de miniaturas (mesmo estando escrito na capa da versão original que aquele é um jogo para campanhas de fantasia para miniaturas), como qualquer um pode perceber ao fazer uma leitura do mesmo.

De forma geral, utilizando as regras e os livros básicos das edições, nenhuma versão publicada pela TSR do jogo jamais precisou de miniaturas para ser jogada. O uso delas era citado rapidamente em alguns livros, e havia um certo incentivo a você comprar as "miniaturas autorizadas" (afinal, eles queriam ganhar uma graninha), mas de forma alguma o sistema era dependente do seu uso. Inclusive, o próprio Gary Gygax raramente as utilizava, e quando isso ocorria, era apenas para representar posicionamento e ordem de marcha do grupo.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Ideias para Companhias em RPGs de Fantasia

Na postagem anterior, falei um pouco sobre a possibilidade e modificações em um jogo de RPG típico para acomodar um estilo de jogo um pouco diferente (que até existe em outros jogos). Ao invés do grupo jogar com personagens fixos e únicos, eles seriam responsáveis por uma organização, sendo os personagens individuais variáveis de acordo com a história (uns podem morrer, sair da organização, ou simplesmente não estarem disponíveis nessa ou naquela missão).

Hoje, eu venho complementar a postagem anterior com algumas ideias de campanhas focando justamente nesses grupos e organização, todas com uma temática de fantasia medieval para você (e eu) usar no seu jogo de fantasia favorito. Cada sugestão vai conter uma pequena explicação, ideias de possíveis aventuras, complicações e membros desses grupos. Quem possuir mais ideias, por favor, contribua nos comentários.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Aventuras para Companhias

Quando pensamos em RPGs, pensamos primariamente em um grupo de jogadores que controlam, cada um deles, um único personagem. Há um certo apego pessoal entre cada jogador e o seu alter-ego no jogo. Isso é natural, e muito legal em certos aspectos (e pode ser ruim em outros também). Mas nem sempre precisa ser assim e pode ser interessante fazermos de outra forma.

E se a campanha focasse não em alguns personagens individualmente, mas em uma organização. Quem sabe uma companhia de mercenários, uma tripulação de piratas, uma ordem de exploradores estrelares? Os indivíduos componentes dessas organização seriam importantes somente na medida em que eles importassem para a organização em questão, e os jogadores não estariam limitados somente a um personagem, podendo trocar de alter-ego conforme as aventuras fossem necessitando, ou os personagens morrendo. Bem, é apenas uma ideia, e para organizar esses pensamentos, vou separar tudo por tópicos.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Resenha - Zombicide - Apocalipse Zumbi na sua Mesa!

Esse é um blog primariamente de RPG. Até porque, é o Hobby que eu mais gosto, que me dá mais momentos de prazer e diversão. Mas, de vez em quando, vou falar de outras coisas legais, e uma delas é jogos de tabuleiro. Esses jogos são, de maneira geral, bem mais limitados que os RPGs. Eles já tem uma premissa pronta, não dá tanta liberdade assim para os jogadores fazerem o quê quiserem, e, em sua maioria, coloca os participantes uns contra os outros para ver quem vai ganhar. Ou seja, bem diferente do meu hobby favorito.

Aí que entra o Zombicide da Guillotine Games (lançado aqui no Brasil pela Galápagos). Ele é um jogo de tabuleiro colaborativo, que oferece uma liberdade grande para os jogadores, e que cada partida acaba sendo diferente da anterior. Não é sempre a mesma coisa. Não é a toa que ele virou febre pelo Brasil e pelo mundo. A comunidade de Zombicide brasileira no Facebook já tem mais de mil membros, e não para de crescer. A todo lugar que eu vou (encontros de RPG e Boardgames) sempre tem uma mesa com esse jogo.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Ano Novo, Jogo Novo - Dungeon Crawl Classics RPG - Experimente!!!


Para quem ainda não sabe (em que mundo vocês vivem?) a DrivethruRPG/RPGNow está com uma promoção de ano novo chamada "New Year New Game", ou seja, Ano Novo Jogo Novo. São vários PDFs de RPG, principalmente livros básicos de sistemas (mas também tem alguns suplementos e aventuras) com 50% de desconto no PDF até o dia 14 de janeiro. É uma grande oportunidade para todo mundo conhecer novos jogos que estão por aí!

Um dos livros que está com esse descontão de mãe é o Dungeon Crawl Classics RPG (DCC RPG). Gente, eu não posso recomendar demais esse jogo, ele é fantástico e um dos meus favoritos de todos os tempos. Mas será que ele é um jogo para você? Será que você vai gostar do que ver em suas páginas? Bem, o Joseph Goodman, da Goodman Games, e autor principal do DCC RPG deu uma pequena entrevista para o site GeekNative (que você pode conferir aqui), que eu traduzo agora livremente para quem quiser ler rápido. Em itálico eu respondi essas perguntas com minhas próprias palavras para quem achar que a resposta do Joseph Goodman não é suficiente (como se a minha valesse alguma coisa).

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Masmorra de uma Página - Concurso de 2014

Ano novo, e vem mais um concurso "One Page Dungeon", ou "Masmorra de Uma Página" para nós, Brasileiros. Se não me engano, esse é o sexto ano do concurso em que qualquer um pode bolar uma mini aventura/masmorra que seja o mais "system neutral" possível, com a temática que quiser, desde que caiba tudo em uma única página (e o autor a libere em Creative Commons).

Este concurso, ano a ano, traz uma série de criações muito legais e inventivas, e não são só masmorras típicas medievais não. Navas espaciais, regiões selvagens abertas, e várias outras coisas apresentadas no formato de uma masmorra (salas que podem ser encontros, corredores que são caminhos ou linhas de ação). Além disso, depois do concurso, eles fazem uma compilação das melhores masmorras e liberam tudo em um PDF para qualquer um utilizar, e vou te dizer: tem ideias fantásticas nessas páginas únicas. Eu cheguei a participar uma vez, em 2012, mas acho que vou tentar esse ano de novo.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Bruxos & Bárbaros - 10 Coisas que você precisa saber sobre Anttelius

De maneira geral, a grande parte do trabalho que eu tenho feito ultimamente para escrever e tornar inteligível o manuscrito do Bruxos & Bárbaros se refere a parte mecânica do jogo. Muito embora essa parte tenha sido elaborada pensando-se no cenário do jogo e o clima do mesmo, e as regras tenham sido intercaladas com textos que dão uma elaborada no universo, pouco, de fato, foi escrito exclusivamente sobre o mundo de Anttelius e suas características.

Por meio das descrições das Culturas, Classes, e funcionamento do sistema de magia (e de porque ele funciona daquela forma), os leitores já conseguem ter uma boa ideia de como é o mundo de Bruxos & Bárbaros. Mas como eu devo liberar o segundo Jogo-Rápido com material suficiente para que as pessoas criem e joguem várias aventuras até o lançamento da versão completa do jogo, achei prudente, ao menos, passar algumas informações essenciais sobre o mundo, de forma a facilitar o trabalho do Cronista e dos jogadores.

domingo, 5 de janeiro de 2014

Minha história com o D&D

Esse ano, e mais especificamente agora em Janeiro, o Dungeons & Dragons, o primeiro RPG publicado da história, faz 40 anos de existência (embora ele tenha passado por tantas mudanças desde sua origem). Por todos os lugares, blogs e sites estão fazendo as suas homenagens, e até estão começando uma campanha para que cada um tire uma foto com seu dado favorito no dia 26 de janeiro. Aqui para o blog, em uma forma de homenagem e reflexão pessoal, eu decidi que iria recontar a minha história com esse jogo fantástico, desde quando eu comecei a jogar RPG, até hoje.

Era em 1993 quando eu joguei Dungeons & Dragons pela primeira vez (demorou um pouco até eu fazer as contas, mas fui vendo por ano escolar, e em 1994 eu já joguei até GURPS). Ele não foi o primeiro RPG propriamente dito que eu joguei. Em 1993 mesmo uns amigos do prédio em que morava com meus pais me apresentaram um fabuloso Tagmar porque viram que eu gostava daqueles livrinhos de Aventuras Fantásticas (aqueles que mandavam a gente ir para entradas diferentes conforme decidíamos o que fazer na história). Depois de jogar esse RPG Nacional, e ouvir falar que ele era uma "cópia do D&D" (o que não é verdade), eu pedi para meus pais comprarem esse tal de Dungeons & Dragons e em pouco tempo eu tinha em minhas mãos aquela caixa preta com o dragão vermelho da Grow nas minhas mãos.

sábado, 4 de janeiro de 2014

Bruxos & Bárbaros - Premissa da Aventura do Jogo Rápido

O texto inicial do segundo Jogo Rápido (que vai ser mais um Jogo Básico, com bastante possibilidade de jogo) está praticamente pronto. Estou, agora, escrevendo a aventura que vira com ele, para personagens de segundo nível. Inicialmente esse segundo Jogo Rápido complementaria o primeiro, e você iria precisar dos dois para jogar, mas achei melhor unificar os dois. Pra que dificultar se podemos facilitar, né? Assim, depois disso vou ajeitar a "fusão" dos dois, e depois diagramar a coisas toda, com imagens e tudo mais.

Como o final de ano é uma época complicada, cheia de compromisso para todo mundo, o que eu tenho para mostrar hoje não é nada de regras ou mecânicas novas para vocês, mas um "preview" da sinopse e "background" por trás da aventura "A Cidadela de Outrora" que virá com esse próximo Jogo Rápido do Bruxos & Bárbaros.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Planos RPGísticos para 2014

Enfim, 2014. Um ano novo começa, e temos possibilidade de novas 365 aventuras ao longo dele. 2013 foi bom para mim, pelo menos prefiro pensar assim. Tento não guardar o quê de ruim aconteceu, e apenas me lembrar do que foi bom (hábito saudável que aprendi com o livro "Roube como um Artista"). Então, esse ano eu vou passar a usar uma agenda para anotar somente essas coisas boas (outra dica do livro citado), os RPGs que eu jogar, as coisas cômicas e épicas que acontecer neles, as pessoas legais que eu conhecer e tudo mais.

Mas, com a mudança de ano, vem as famosas resoluções. Bem, eu vou tentar não pensar muito alto e vou traçar algumas metas RPGísticas para mim e para esse blog. O objetivo é deixar algumas coisas mais claras para mim, e para vocês leitores do que está por vir (e do que eu tenho que fazer, não deixando a preguiça tomar conta). Além disso, vou dividir as perspectivas em 3 categorias: Blog, Bruxos & Bárbaros, e RPG (ou seja, o que eu vou jogar, mestrar).