Essa semana tivemos a segunda sessão da campanha de Bruxos & Bárbaros por aqui. Dessa vez a casa ficou cheia e compareceram 6 jogadores, além de mim como Cronista. Dois deles tiveram que fazer personagens na hora e tivemos mais um guerreiro e outro bárbaro no grupo.
Depois de algum tempo explicando, novamente, um pouco do cenário e das regras para os novatos, eles fizeram seus personagens rapidamente. No final, ficamos com os seguintes personagens no grupo:
Oinotna Ginneh, um guerreiro athiggnu que trabalhou algum tempo como um segurança de um contrabandista de sua cultura mas depois de fazer uma escolaha difícil e perder a carga de um carregamento, teve que fugir e permanecer escondido e em movimento.
Zadig Wisdow, um sacerdote onghkeseano, devoto de Polemos, uma entidade caótica da guerra e destruição que tem uma ganância maior que a sua fé, fazendo-o devedor de uma grande quantia para o Lorde do Crime Mihael.
Fogati Corbani, um explorador ravinae que decidiu explorar as terras de Arthasia, depois de tanto tempo navegando seus mares. Em suas viagens, no entanto, ele adquiriu a inimizade de um bruxo sinistro e agora deve prestar atenção em qualquer sombra.
Nanok, um bárbaro rumânico selvagem e determinado. Deixou suas terras do norte para provar seu valor e, um dia, retornar para tomar seu lugar entre os grandes líderes de seu povo, vencendo seu inimigo que matou quase todos de sua tribo.
Aram, um bárbaro rumânico caótico e descontrolado. Sua sede por sangue e prazer em matar já o colocou em diversos problemas. Muitos o procuram para se vingar, mas poucos conseguem sobreviver ao encontro com ele.
Murdok, um guerreiro kollichiano disciplinado e honrado. Seu senso de dever para com seu povo o fez aceitar se misturar com tipos estranhos e ilegais para entender mais o funcionamento da sociedade Eleana do ocidente.
No intuito de já começar a aventura em um ritmo mais empolgante e envolvente, tentei fazer uma introdução "in media res", ou seja, direto na ação. Eles estariam retornando depois de um breve trabalho para o Lorde do Crime Mihael, trazendo um vazo antigo da época do Império de Zartar, que estava sobre o poder um um grupo de selvagens que viviam em umas ruínas a sudeste de Mezanthia. O trabalho não fora muito complicado, mas o grupo teve a sensação de que alguma criatura sobrenatural os observara nas ruínas.
No caminho para Mezanthia, a Grande Cidade-Estado Eleana, o grupo passava pelas plantações de cereais, que ajudavam a manter a cidade, quando ouviu gritos estridentes e desesperados de uma mulher vido do norte do caminho que seguiam. Depois de um breve momento em que pareciam estar tentando decidir o que fazer, Nanok partiu em direção aos gritos sem pensar duas vezes.
Expliquei para eles que estavam em uma parte com plantações altas, de trigo, que era difícil enxergar entre elas, mas eles podiam ouviu o farfalhar do mato e viam a luz de 4 tochas distantes. Era noite, mas a luz das estrelas e de uma lua minguante oferecia um pouco de visibilidade.
Pedi para o jogador de Nanok fazer um teste difícil de Intelecto para localizar a origem dos gritos enquanto corria, como ele invocou o aspecto "Instinto Animal" de seu personagem, a dificuldade foi reduzida e ele conseguiu passar no teste, chegando até onde uma jovem garota, talvez com 15 anos, vestindo trajes simples, ferida, de aparência comum e arthasiana corria tropeçando. Quando ela o viu, se jogou ao seus pés implorando por socorro e ajuda. Não demorou muito para seus perseguidores aparecerem, oito indivíduos encapuzados, vestindo trajes negros com pinturas em vermelho de símbolos e rostos demoníacos (falei para eles que as pessoas estava vestidos como membros da KKK, só que com roupas pretas e os desenhos lembravam rostos de demônios de duas cabeças com aspectos caninos).
Enquanto isso, depois de perceberem que os gritos pararam e se transformaram em pedido de socorro, todos menos Fogati e Zadig partiram em direção a onde, provavelmente, Nanok encontrara a mulher que gritava. O explorador e o sacerdote ficaram para trás para proteger o cavalo com o vaso de Mihael e se certificar que mais ninguém apareceria.
Um dos "cultistas" vendo que teriam problemas com o grupo falou que eles podiam ir embora que eles só queriam a garota. Mas quando perguntaram o que ganhariam se entregassem a mulher, ele não tinha uma oferta melhor do que "o direito de ir embora respirando". Murdok, então, pegou a mulher do chão e se virou para partir, mas fora atacado pelos cultistas que arremessaram adagas. Nesse momento começou o caos do combate.
Murdok correu com a moça nos ombros quase até a estrada novamente, com o peso a mais, ele logo seria alcançado pelos 4 cultistas que o perseguiram. Os outros quatro ficaram para trás, enfrentando o resto do grupo. Murdok, sozinho contra 4 cultista, estava tendo um trabalho duro, ele conseguiu matar um deles rapidamente, mas os outros estavam dando um bom trabalho, até que ele optou por deixar a moça no chão, quando dois deles decidiram correr atrás dela.
Zadig e Fogati, então, tentaram ajudar Murdok e atacaram esses dois. As pragas e maldições que Zadig tentava invocar de seu Deus caótico não estava funcionando (o jogador só rolava números baixos), talvez porque os cultistas serviam outro deus caótico e isso interferia com suas súplices. Mas, depois de tanto insistir, um dos cultistas foi amaldiçoado e uma marca de punição surgiu sobre ele ajudando Fogati a mandá-lo para o outro plano. Fogati atirou felchas mas com pouco sucesso.
Enquanto isso, Nanok, Aram e Oinotna lidavam com os outros cultistas mais ao norte. O combate deles não demorou muito. Um dos jogadores, o de Aram, estava com bastante azar nos dados, mas Nanok só rolava de 16 pra cima e matava os cultistas com um só golpe de seu grande machado. Graças a regra de dano extra, a morte deles era rápida e sanguinária. Mas, depois de só sobrar um cultista, Aram consegue um ótimo rolamento e abre as entranhas de seu inimigo. Como se não bastasse, o jogador descreve como o bárbaro corta a cabeça do cultista e a carrega como troféu por aí gritando feito um louco.
Murdok ficou enfrentando aquele que parecia o porta voz dos encapuzados. Optando por não matá-lo, o jogador pede para tentar derrubar o inimigo com um golpe poderoso de espada. Como o objetivo não é ferir o oponente, deixei que ele atacasse com um bônus de +3 no ataque e um Teste Difícil de força para jogá-lo no chão. Com ele no chão, uma tentativa de interrogatório foi feita, porém sem sucesso, já que se tratava de um fanático. Murdok não teve problemas em matá-lo.
De volta para a estrada, o grupo viu o último cultista vivo deixando a moça para trás e se enfiando nas plantações para escapar. Ele tentou fazê-la de refém, mas vendo que estaria cercado, achou melhor fugir. Nanok ainda tentou correr atrás dele, mas o perdeu nas plantações.
Com os cultistas longe, o grupo se voltou para a moça, que se chamava Yara. Ainda confusa e com medo, ela contou que era uma camponesa e vivia sozinha com seu pai. Eles trabalhavam nas plantações que pertenciam a um nobre Eleano e ela estava no estábulo cuidando dos cavalos quando o grupo encapuzado chegou. Preocupado com seu pai, ela pediu para o grupo levá-la de volta a casa, mas o mesmo se negou e preferiu arrasta-la para a cidade, onde encontrariam Mihael para devolver o vaso.
Pelo que entenderam da história dela e pelo que recolheram dos corpos dos cultistas, os mesmo tinham descendência nobre Eleana (embora um fosse Kollichiano), se denominavam do "Culto ao Príncipe Demônio" e todos usavam um anel de ouro gravado com a face de um demônio canino de duas cabeças. Zadig não sabia muito sobre aquele culto, mas se pesquisasse um pouco em uma igreja ou biblioteca ele poderia descobrir mais coisas.
Ao chegarem na cidade, foram recebidos por dezenas de mendigos e leprosos pedindo por dinheiro e comida. Os guardas exigiram uma moeda de prata de cada um para entrarem pelos portões, menos de Aram, já que ele estava carregando a cabeça de um nobre Eleano e estava banhado de sangue. Ele não poderia entrar. Por surpresa, o jogador de Aram não tentou nada, disse que ficou ali, parado e falou que esperaria o resto do grupo.
Dentro de Mezanthia o grupo andou apenas alguns quarteirões pelo distrito dos viajantes, indo em direção à Adaga de Preta, a taverna onde encontrariam Mihael e seus subordinados, quando viram, pintado sobre um muro de pedra em um beco escuro, o símbolo do "Culto ao Príncipe Demônio".
Foi nesse ponto que acabei a sessão de jogo. Foi uma sessão rápida, com espaço para combate, "roleplay" e um pouco de negociação na entrada da cidade. Eles ainda estão tentando entender o que está acontecendo com esse tal culto, quem são essas pessoas e o que querem. O muro pintado com o símbolo do culto já dá uma ideia de que a presença deles é forte na cidade e podem estar em toda parte.
Na próxima sessão o grupo encontrará o Lorde do Crime Mihael, e decidirá o que vão fazer em relação ao culto, se é que vão fazer algo. Prevejo algumas escolhas por parte deles, já que Mihael tem seus próprios interesses nessa história toda.
Depois de algum tempo explicando, novamente, um pouco do cenário e das regras para os novatos, eles fizeram seus personagens rapidamente. No final, ficamos com os seguintes personagens no grupo:
Oinotna Ginneh, um guerreiro athiggnu que trabalhou algum tempo como um segurança de um contrabandista de sua cultura mas depois de fazer uma escolaha difícil e perder a carga de um carregamento, teve que fugir e permanecer escondido e em movimento.
Zadig Wisdow, um sacerdote onghkeseano, devoto de Polemos, uma entidade caótica da guerra e destruição que tem uma ganância maior que a sua fé, fazendo-o devedor de uma grande quantia para o Lorde do Crime Mihael.
Fogati Corbani, um explorador ravinae que decidiu explorar as terras de Arthasia, depois de tanto tempo navegando seus mares. Em suas viagens, no entanto, ele adquiriu a inimizade de um bruxo sinistro e agora deve prestar atenção em qualquer sombra.
Nanok, um bárbaro rumânico selvagem e determinado. Deixou suas terras do norte para provar seu valor e, um dia, retornar para tomar seu lugar entre os grandes líderes de seu povo, vencendo seu inimigo que matou quase todos de sua tribo.
Aram, um bárbaro rumânico caótico e descontrolado. Sua sede por sangue e prazer em matar já o colocou em diversos problemas. Muitos o procuram para se vingar, mas poucos conseguem sobreviver ao encontro com ele.
Murdok, um guerreiro kollichiano disciplinado e honrado. Seu senso de dever para com seu povo o fez aceitar se misturar com tipos estranhos e ilegais para entender mais o funcionamento da sociedade Eleana do ocidente.
No intuito de já começar a aventura em um ritmo mais empolgante e envolvente, tentei fazer uma introdução "in media res", ou seja, direto na ação. Eles estariam retornando depois de um breve trabalho para o Lorde do Crime Mihael, trazendo um vazo antigo da época do Império de Zartar, que estava sobre o poder um um grupo de selvagens que viviam em umas ruínas a sudeste de Mezanthia. O trabalho não fora muito complicado, mas o grupo teve a sensação de que alguma criatura sobrenatural os observara nas ruínas.
No caminho para Mezanthia, a Grande Cidade-Estado Eleana, o grupo passava pelas plantações de cereais, que ajudavam a manter a cidade, quando ouviu gritos estridentes e desesperados de uma mulher vido do norte do caminho que seguiam. Depois de um breve momento em que pareciam estar tentando decidir o que fazer, Nanok partiu em direção aos gritos sem pensar duas vezes.
Expliquei para eles que estavam em uma parte com plantações altas, de trigo, que era difícil enxergar entre elas, mas eles podiam ouviu o farfalhar do mato e viam a luz de 4 tochas distantes. Era noite, mas a luz das estrelas e de uma lua minguante oferecia um pouco de visibilidade.
Pedi para o jogador de Nanok fazer um teste difícil de Intelecto para localizar a origem dos gritos enquanto corria, como ele invocou o aspecto "Instinto Animal" de seu personagem, a dificuldade foi reduzida e ele conseguiu passar no teste, chegando até onde uma jovem garota, talvez com 15 anos, vestindo trajes simples, ferida, de aparência comum e arthasiana corria tropeçando. Quando ela o viu, se jogou ao seus pés implorando por socorro e ajuda. Não demorou muito para seus perseguidores aparecerem, oito indivíduos encapuzados, vestindo trajes negros com pinturas em vermelho de símbolos e rostos demoníacos (falei para eles que as pessoas estava vestidos como membros da KKK, só que com roupas pretas e os desenhos lembravam rostos de demônios de duas cabeças com aspectos caninos).
Enquanto isso, depois de perceberem que os gritos pararam e se transformaram em pedido de socorro, todos menos Fogati e Zadig partiram em direção a onde, provavelmente, Nanok encontrara a mulher que gritava. O explorador e o sacerdote ficaram para trás para proteger o cavalo com o vaso de Mihael e se certificar que mais ninguém apareceria.
Um dos "cultistas" vendo que teriam problemas com o grupo falou que eles podiam ir embora que eles só queriam a garota. Mas quando perguntaram o que ganhariam se entregassem a mulher, ele não tinha uma oferta melhor do que "o direito de ir embora respirando". Murdok, então, pegou a mulher do chão e se virou para partir, mas fora atacado pelos cultistas que arremessaram adagas. Nesse momento começou o caos do combate.
Murdok correu com a moça nos ombros quase até a estrada novamente, com o peso a mais, ele logo seria alcançado pelos 4 cultistas que o perseguiram. Os outros quatro ficaram para trás, enfrentando o resto do grupo. Murdok, sozinho contra 4 cultista, estava tendo um trabalho duro, ele conseguiu matar um deles rapidamente, mas os outros estavam dando um bom trabalho, até que ele optou por deixar a moça no chão, quando dois deles decidiram correr atrás dela.
Zadig e Fogati, então, tentaram ajudar Murdok e atacaram esses dois. As pragas e maldições que Zadig tentava invocar de seu Deus caótico não estava funcionando (o jogador só rolava números baixos), talvez porque os cultistas serviam outro deus caótico e isso interferia com suas súplices. Mas, depois de tanto insistir, um dos cultistas foi amaldiçoado e uma marca de punição surgiu sobre ele ajudando Fogati a mandá-lo para o outro plano. Fogati atirou felchas mas com pouco sucesso.
Enquanto isso, Nanok, Aram e Oinotna lidavam com os outros cultistas mais ao norte. O combate deles não demorou muito. Um dos jogadores, o de Aram, estava com bastante azar nos dados, mas Nanok só rolava de 16 pra cima e matava os cultistas com um só golpe de seu grande machado. Graças a regra de dano extra, a morte deles era rápida e sanguinária. Mas, depois de só sobrar um cultista, Aram consegue um ótimo rolamento e abre as entranhas de seu inimigo. Como se não bastasse, o jogador descreve como o bárbaro corta a cabeça do cultista e a carrega como troféu por aí gritando feito um louco.
Murdok ficou enfrentando aquele que parecia o porta voz dos encapuzados. Optando por não matá-lo, o jogador pede para tentar derrubar o inimigo com um golpe poderoso de espada. Como o objetivo não é ferir o oponente, deixei que ele atacasse com um bônus de +3 no ataque e um Teste Difícil de força para jogá-lo no chão. Com ele no chão, uma tentativa de interrogatório foi feita, porém sem sucesso, já que se tratava de um fanático. Murdok não teve problemas em matá-lo.
De volta para a estrada, o grupo viu o último cultista vivo deixando a moça para trás e se enfiando nas plantações para escapar. Ele tentou fazê-la de refém, mas vendo que estaria cercado, achou melhor fugir. Nanok ainda tentou correr atrás dele, mas o perdeu nas plantações.
Com os cultistas longe, o grupo se voltou para a moça, que se chamava Yara. Ainda confusa e com medo, ela contou que era uma camponesa e vivia sozinha com seu pai. Eles trabalhavam nas plantações que pertenciam a um nobre Eleano e ela estava no estábulo cuidando dos cavalos quando o grupo encapuzado chegou. Preocupado com seu pai, ela pediu para o grupo levá-la de volta a casa, mas o mesmo se negou e preferiu arrasta-la para a cidade, onde encontrariam Mihael para devolver o vaso.
Pelo que entenderam da história dela e pelo que recolheram dos corpos dos cultistas, os mesmo tinham descendência nobre Eleana (embora um fosse Kollichiano), se denominavam do "Culto ao Príncipe Demônio" e todos usavam um anel de ouro gravado com a face de um demônio canino de duas cabeças. Zadig não sabia muito sobre aquele culto, mas se pesquisasse um pouco em uma igreja ou biblioteca ele poderia descobrir mais coisas.
Ao chegarem na cidade, foram recebidos por dezenas de mendigos e leprosos pedindo por dinheiro e comida. Os guardas exigiram uma moeda de prata de cada um para entrarem pelos portões, menos de Aram, já que ele estava carregando a cabeça de um nobre Eleano e estava banhado de sangue. Ele não poderia entrar. Por surpresa, o jogador de Aram não tentou nada, disse que ficou ali, parado e falou que esperaria o resto do grupo.
Dentro de Mezanthia o grupo andou apenas alguns quarteirões pelo distrito dos viajantes, indo em direção à Adaga de Preta, a taverna onde encontrariam Mihael e seus subordinados, quando viram, pintado sobre um muro de pedra em um beco escuro, o símbolo do "Culto ao Príncipe Demônio".
Foi nesse ponto que acabei a sessão de jogo. Foi uma sessão rápida, com espaço para combate, "roleplay" e um pouco de negociação na entrada da cidade. Eles ainda estão tentando entender o que está acontecendo com esse tal culto, quem são essas pessoas e o que querem. O muro pintado com o símbolo do culto já dá uma ideia de que a presença deles é forte na cidade e podem estar em toda parte.
Na próxima sessão o grupo encontrará o Lorde do Crime Mihael, e decidirá o que vão fazer em relação ao culto, se é que vão fazer algo. Prevejo algumas escolhas por parte deles, já que Mihael tem seus próprios interesses nessa história toda.
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