sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Crônicas da Terceira Era - A Pedra de Fogo - Parte IV

Lá estavam Aerandir, Drarin, Klandrin e Robin, cercados por sete elfos da florestas. Grimble tinha desaparecido, seu equipamento e saco de dormir ainda no chão da floresta. A madrugada era gelada e uma fina camada de neblina ofuscava a visão depois de alguns metros. As flechas dos arcos apontando para o grupo de aventureiros deixava claro que agora estariam sob a custódia deles.

Embora Robin tivesse conseguido apaziguar os ânimos, que anteriormente estavam inflamados, os elfos ainda pretendiam levá-los para serem questionados pelo Lorde de seu grupo. Deviam explicações do porquê invadiram suas ruínas sagradas, como saíram de lá ilesos das aranhas e por que carregavam com si relíquias de seu povo. Antes de escoltarem o grupo até o local onde teriam seu destino decidido, armas foram recolhidas e capuzes escuros foram postos sobre as cabeças sobre os companheiros para que não soubessem para onde estariam sendo levados.

Dois sentinelas iam a frente, com os viajantes no meio sendo guiados pelos elfos ao fundo. O caminho foi demorado, passaram algumas horas andando, as vezes sobre terreno duro, outras vezes sobre terra molhada, córregos e emaranhado de raízes. Os anões e o hobbit não faziam ideia para onde estavam indo, podiam estar andando em círculos desde a hora em que deixaram de enxergar a floresta, mas Aerendir conhecia aquela mata a centenas de anos e, apesar de não estar vendo para onde ia, seus ouvidos, pés e nariz diziam exatamente para onde estava sendo levado. E era para a margem oeste do Rio da Floresta, que descia das Montanhas Cinzentas, que estavam indo. Enquanto isso, o hobbit que desaparecera os seguia entre as sombras das árvores, totalmente em silêncio, como os hobbits fazem.

Quando chegaram, seus capuzes foram retirados e puderam ver uma fortaleza, construída de árvores, pedras e magia élfica. Uma grande colina, dentro de um vale estreito de onde corria um pequeno riacho que desembocava no Rio da Floresta, fora escavada e transformada em uma fortaleza vivia de pedras e árvores. Era difícil saber aonde começava o trabalhos dos artesões élficos e onde aquilo era apenas natureza, pura e simples. No entanto, os aventureiros não tiveram muito tempo para apreciar aquela paisagem. O capitão que os encontrou ordenou que dois guardas os levassem para uma sala de retenção até poderem ser questionados por Faedel, o lorde dali. E com um empurrão da lança dos sentinelas lá foram eles, descendo escadas e mais escadas, para o interior daquela colina.
O grupo foi levado por um corredor estreito até uma pequena sala, sem janelas e nenhum móvel, onde teriam que aguardar até serem chamados. Apesar de estarem em uma construção subterrânea, a fortaleza dos elfos era estranhamente arejada e acolhedora, e isso porque estavam sendo tratados como prisioneiros. A espera naquele aposento levou horas ou dias ou apenas alguns minutos. Ninguém sabia ao certo porque estavam debaixo da terra em um lugar mágico, sobre a luz constante de tochas. Em certo momento Drarin e Klandrin começaram a entoar uma canção antiga dos anões das Montanhas Azuis que falava sobre a vida de uma anão debaixo da terra. Não demorou muito e eles ouviram a voz de outros anões cantando também e um deles perguntando: "Quem está aí? Há mais anões aqui?". Eram os portadores da Pedra de Fogo.

Logo os dois grupos começaram a gritar um para o outro tentando se comunicar naquele corredor cumprido, mas os anfitriões não permitiriam tal baderna em sua fortaleza. Guardas que andavam pelo subterrâneo bateram com as lanças nas portas e ordenaram que parassem. Ao menos agora sabiam onde estavam aqueles que procuravam.

Depois de alguns minutos, ou horas, ou quem sabe até alguns dias, dois sentinelas vieram até a porta da sala onde a companhia estava e falaram no idioma Westron carregado com um sotaque élfico "Venham, Lorde Faedel verá vocês agora". Então eles abriram a porta e começaram a guiar os aventureiros pelos túneis e escadas de pedra, madeira e terra que levava cada vez mais para cima, até que chegaram do lado de fora da colina. O céu estava escuro, com várias nuvens negras encobrindo as estrelas. A caminho era sobre uma trilha de pedras lisas sobre um gramado verde escuro, várias árvores estavam espalhadas ao redor, do lado esquerdo estava a colina e ao direito a elevação do vale onde estavam. Passaram por uma entrada onde puderam ver dois elfos fazendo guarda de seus equipamentos e armas, assim como de outros pertences, que puderam concluir, seriam dos outros anões. Quando se aproximavam de uma escada externa, que subiria para o alto da colina, um dos sentinelas a frente deles, quando passava entre dois grandes pinheiros, se viu preso em uma teia pegajosa, gigante, e antes que pudesse dizer alguma coisa, diversas aranhas gigantes saltaram sobre eles. Estavam sobre ataque.

Aerandir, Drarin, Klandrin e Robin foram pegos de surpresa. A frente deles, os sentinelas que os conduziam estavam sobre ataque de quatro aranhas gigantes. Atás, três mais estavam vindo. Precisavam de suas armas, que viram a alguns metros atrás, mas tinham que passar por aquelas criaturas antes. Robin, aproveitando suas habilidades natas logo desapareceu, Aerandir, com a agilidade que é natural ao seu povo, conseguiu passar facilmente pelos aracnídeos e chegar até onde seus pertences estavam. Os guardas que tomavam conta do local agora estavam ocupados lutando contra uma aranha com o dobro do tamanho deles. Chegou, então, a hora dos anões. Drarin, com sorte, conseguiu passar por cima das grandes raízes e ir se esquivando através das árvores, porém Klandrin tropeçou em um troco e caiu bem ao lado de uma das aranhas, que saltou sobre o corpo dele. Em pouco tempo ele estava envolto em grossas teias, prestes a ser perfurado pelo ferrão de sua inimiga.

Enquanto isso, os outros pegavam suas armas e saiam para enfrentar aqueles monstros das sombras. Para todo lado que olhavam viam mais e mais aranhas chegando, e elfos lutando contra elas. Flechas voavam para todos os lados, aranhas caiam do alto da colina e das árvores, gritos no idioma dos habitantes das florestas eram ouvidos a todo momento, e alguns guardas jaziam abatidos pelo chão. Aquilo não era só um ataque, era uma invasão. Aqueles monstros vieram para tomar a fortaleza dos elfos. Aerandir ficou para trás para ajudar os guardas a derrotar a grande aranha que atacou o local onde estavam as armas. Drarin correu para socorrer seu irmão anão, que acabara de ser ferroado pela aranha que estava em cima dele, seu urro de dor ouvido por todo o vale. Seu machado acertou as costas da aranha que atacava seu companheiro, tirando-a de cima dele, gravemente ferida.

O barulho de batalha, gritos de dor, vitória e socorro se misturavam com grunidos das criaturas. Enquanto seu companheiro batalhava com a aranha que o atacara, Klandrin se livra das teias e correu para pegar seu machado e voltar para luta. Aerandir, que ainda estava na sala das armas, acertou uma flecha certeira na aranha que ataca os guardas a sua frente, salvando a vida daqueles que até poucos momentos os mantinham como prisioneiros. Lá fora os elfos continuavam a lutar. Drarin abateu uma aranha decepando sua cabeça, mas logo foi atacado por outra. Haviam muitas delas. Foram momentos duros e tensos, mas o grupo conseguira se reunir novamente e tinham derrotado todas aranhas ao seu redor. Então, Robin e Grimble apareceu das somrbras das árvores, com suas armas na mão e ofegante. "Acho que seria uma boa idéia libertarmos os outros anões agora, não é?".

E lá foram eles, correndo, desviando de flechas que voavam para todos os lados. Drarin, porém, antes de conseguir chegar às escadas, teve seu caminho obstruido por uma aranha gigante que saltou das árvores acima bem a sua frete. Teria que passar por ela antes de salvar os outros anões. O anão gritou para que o resto do grupo continuasse a busca, ele ficaria ali e guardaria a entrada. O resto da companhia foi descendo escadas e mais escadas, e voando por corredores combridos sustentados por grandes arcos de madeira decorados e envolvidos de raízes e plantas. Pelo caminho eles viram sinais de que algumas aranhas passaram por ali. Guardas jaziam no chão com partes de seus corpos faltando, como se devorados. Depois de vários corredores, escadas e aposentos o grupo chegou ao corredor onde estavam antes. A voz dos anões podiam ser ouvidas. "O que está acontecendo? Pelas montanhas! Nos ajudem!".

Aerandir, Klandrin e Robin foram correndo em direção aos gritos. Na porta da sala de onde os anões gritavam uma aranha gigantes forçava a entreda com suas enormes patas negras. O elfo e o anão rapidamente dominaram e derrotaram aquela criatura. O machado que usou para desferir o golpe mortal serviu também para arrebentar o fecho da porta e libertar os prisioneiros.

Agora estavam todos ali. Os recém libertados se apressaram logo, "Vamos embora daqui e pegar a Pedra-de-Fogo. Nós a escondemos um pouco antes de nos trazerem para cá. Deixemos que os elfos lidem com essas criaturas sozinhos". No entanto, o grupo não deixariam aquele povo nobre se defender por si só. Eles eram heróis, e provariam isso mais uma vez, lutando ao lado daqueles que a pouco tempo duvidavam de sua nobreza. As aranhas da Floresta de Mirkwood iriam ser derrotadas e expulsas daquele vale. Aos portadores foi dada a escolha, podiam ir sozinhos tentar achar uma saída daquele vale ou lutar ao lado de valorosos heróis contra as forças da escuridão. Klandrin, relembrando-se das palavras de grandes guerreiros do povo de Durin inspirou coragem em seus irmãos, convencendo todos da importância daquela batalha e dado-lhes força para lutar.

O que se seguiu foram algumas horas de luta, sofrimento, terror, pequenas vitórias e derrotas. Em certo momento já no ápice da noite, Aerandir, Drarin e Klandrin se viram juntos do capitão da guarda e o lorde Faedel, frente a frente com uma aranha cinco vezes o tamanha de todas as outras. Era uma criatura medonha, de causar pesadelos até nos mais corajosos guerreiros daquela terra. Seu corpo era como o das outras aranhas, negros, com grossos pelos e espinhos, porém sua cabeça tinha uma aparência quase humana, com um rosto que lembrava a de uma bruxa, com uma pele cinzenta, uma boca cheia de presas e olhos esbugalhados e todos brancos. Todos sentiam que daquela criatura emanava uma aura de maldade e escuridão. A luta contra ela seria terrível.

E foi. Suas patas mais pareciam grandes lâminas que tentavam cortar todos ao meio cada vez que se mexiam. Uma sombra envolvia aquele monstro, obscurecendo a visão de qualquer um que se aproximasse e espalhando terror ao seu redor. O capitão fora ferido ao salvar seu lorde de um golpe que poderia ser fatal. Uma ferroada envenenada penetrou seu ombro esquerdo fazendo-o soltar o escudo que segurava para se apoiar no chão. Golpes de lanças, machados e espadas golpearam a dura carapaça daquele grande aracnídeo, mas foi graças aos esforços combinados de Drarin, Klandrin, Aerandir e o Lorde Faedel que aquele monstro foi abatido, para a alegria de todos os combatentes. Mas ao contrário do que todos pensavam as aranhas não se intimidaram com a morte daquela que parecia ser sua líder, havia uma criatura ainda mais nefasta por trás daquele ataque.

Foi então que tal ataque se itensificou, mais e mais aranhas, cada vez maiores chegavam de todos os lados, apesar dos esforços de todos, os elfos iam perdendo cada vez mais espaço e depois de um certo tempo não restou outra opção a Faedel se não ordenar que recuassem para o interior da fortaleza e que fechassem todas as passagens. Estavam sitiados debaixo da colina. Naquele momento, o lorde se dirigiu à companhia e disse que eles podiam fugir se desejassem. Havia uma passagem subterrânea na fortaleza que os levaria para o outro lado do Rio da Floresta. Os elfos, porém, ficariam ali para defender com suas vidas aquele local.

Se fosse pela vontade dos portadores da pedra, o grupo teria saído daquela armadilha o mais rápido que conseguíssem, entretanto, mais uma vez, o coração heróico do grupo fez com que ficassem ali, e lutassem contra as sombras que avançavam sobre o povo livre das florestas. A opção dos aventureiros fez com que Faedel sentisse alegria e orgulho por ter em sua fortaleza pessoas tão valorosas. Pedindo desculpas pela forma com que foram tratados anteriormente, agradeceu por toda a ajuda que estavam lhe dando. Chegava a hora de se prepararem para um contra-ataque. Aerandir, um rastreador nato, analisou a área e sugeriu lugares onde podiam ser posicionados arqueiros para combaterem as aranhas sem serem vistos. Drarin e Klandrin passaram um pouco das estratégias que os anões usam em cercos para que os elfos surpreendessem seus inimigos. Ajudaram também a preparar armadilhas com poços, estacas, oleos e fogo. Aquelas crituras malignas iriam ser pegas de surpresa. O contra-ataque aconteceria assim que o sol nascesse e a luz atrapalhasse os monstros.

Os preparativos foram muitos. Paliçadas foram armadas, poços escavados, armadilhas preparadas, óleos preparados para cercas as aranhas em uma barreira de fogo. Horas e horas passaram, e o amanhacer finalmente chegou, jorrando seus raios brilhantes entre as pequenas passagens de luz, sinalizando que o memento chegara. Os portões se abriram, aranhas gigantes adentraram os corredores apenas para serem destroçadas pelas lâminas cortantes das lanças dos elfos. Ao redor da fortaleza o óleo foi aceso e centenas de aranhas começaram a queimar no fogo das armadilhas. Flechas cortavam todo o espaço, voando certeiras nos olhos e tronco das criaturas, que não sabiam de onde os projeteis vinham. A batalha estava sendo vencida com certa facilidade pelos elfos.

Isso até aparecer a criatura que ordenou o ataque. A sua presença espalhava uma sobra que tapava toda a claridade ao seu redor. O coração da maioria presente foi envolvido em medo, dúvida e desespero. O monstro, uma aranha maior de que qualquer uma já vistatinha o corpo negro com lâminhas saindo de suas patas e no lugar da cabeça tinha o tronco de um grande humanoide com chifres. Nunca antes o elfos tinham visto aquele ser. Mas seu poder já tinha sido sentido em tempos passados. O ódio era mútuo e palpavel entre o Lorde Faedel e a grande aranha. Ele pegou sua grande lança e foi ao encontro de seu inimigo, a luta era ferrenha e terrível. O desfecho daquela batalha se definiria entre os golpes de ambos. A luta era de igual para igual e não se sabia ao certo quem ganharia. Porém, o tempo começou a cançar o lorde élfico. Um pequeno deslize foi o suficiente para ele ser acertado pelo ferrão do aracnídeo e cair no campo de batalha. Aerandir, Drarin e Klandrin correram em sua direção, mas o elfo já estava desacordado e paralisado com o veneno. Agora eram eles que deveriam terminar a luta.

Os anões seguraram firme seus machados e partiram para cima da criatura, desviando como podiam de seus ataques. Aerandir, ao longe conseguiu acertar flechas na criatura, o que a deixou irritada, porém distraída, o que permitiu que os machados a acertassem mais facilmente. O monstro, achando que tinha vencido o seu principal oponente subestimou os heróis e por isso foi derrotado em um ataque em conjunto. Sua queda simbolizou a quebra das sombras que protegiam as aranhas menores. Esse momento foi decisivo para a batalha. Os elfos, apesar de terem perdido o Lorde que os liderava, viram uma criatura terrível ser vencida e a luz voltar a brilhar no vale. Em poucas horas, o resto das forças inimigas foram expulsas do vale. A vitória fora conquistada, porém, a grande custo. Grimble fora ferido gravemente, e agora jazia morto ao lado de grandes guerreiros élficos.

O vale estava finalmente livre das aranhas sombrias, mas o rastro de destruição e mortes que elas deixaram era evidente. Haviam mais elfos pelo chão do que em pé. Mais da metade dos que viviam ali jaziam mortos e muitos outros estavam feridos. A fortaleza fora muito danificada, não só pelas aranhas, que fizeram a maior parte do estrago, mas também pelo fogo utilizado para combatê-las. Demorariam meses para recuperar tudo, ainda mais com menos pessoas agora. O capitão Faeranil, que agora assumira o posto de seu falecido irmão, Lorde Faedel, agradeceu muito aos aventureiros, e pediu para que aceitassem como presentes o Colar da Casa de Faeldarin e a Lâmina Faerel. A companhia perguntou se eles tinham como ajudá-los a passar pela floresta de forma mais rápida e segura e ele se comprometeu a levá-los até o outro lado do rio, onde rapidamente chegariam aos Aposentos do Elfo-Rei Thraundil. Mas primeiro teria que deixar os preparativos acertados e dar uma cerimônia apropriada aos mortos e ao seu irmão. O grupo concordou com tudo aquilo, e eles mesmos precisavam descansar um pouco antes de partir. Ficaram e ajudaram no que puderam e rapidamente dois dias se passaram.

Antes de partir, a companhia, junto com os anões que sobreviveram à batalha, foram até o esconderijo da Pedra-de-Fogo para resgatá-la. Mesmo sabendo onde a havia escondido foi difícil saber exatamente sua localização. A magia dos anões para manter coisas em segredo é incrível e apenas com o brilho das primeiras estrelas foi possível enxergar a runa secreta onde fora marcado o local onde a gema fora escondida. Assim que abriu o compartimento, Drarin e os outros viram uma grande gema de cor alaranjada que emitia um brilho intenso como de uma grande chama. A sensação que tiveram era a de que estavam de volta debaixo das Montanhas Azuis em frente a uma grande forja. Isso foi o suficiente para os encher de esperança novamente. Aquela visão de calor, luz e conforto dentro daquela floresta fria, escura e amedrontadora fez com que se lembrassem de casa e do amor que tinham pelas suas vidas.

Faeranil os guiou, então, pelos caminhos que aqueles elfos conheciam, até a margem do Rio da Floresta, ali haviam uma ponte de madeira clara, muito bem feita, porém sem muitos adornos. Ali eles se despediram. A poucas horas de viajem estava o Reino da Floresta, que Aerandir conhecia bem. A viagem, por enquanto, seria tranquila. Assim a companhia chegou ao Reino de Thranduil, dos elfos da floresta. Como será que serão recebidos naquela corte?

Essa história está sendo criada em uma mesa de The One Ring - Adventures over the Edge of the Wild. Cada sessão corresponde a uma parte da história, que se cria e modifica conforme todos os envolvidos decidem o que seus personagens fazem e como eles reagem.

Para ler a terceira parte dessa história, clique aqui.

2 comentários:

  1. Confesso que me empolguei com a descrição da invasão. Venho acompanhando sua narrativa e estou gostando do seu estilo. Espero que a campanha dure bastante.
    É impressão minha ou teve um hobbit a menos nesta sessão? Cadê ele? Ficou escondido o tempo todo?

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  2. Pois é Gelatto, você percebeu bem. Acontece que o jogador do outro hobbit, o Grimble, apenas fez o personagem e nunca apareceu para jogar e agora achou melhor não jogar mais. Talvez tivesse sido melhor se eu tivesse feito ele morrer na batalha. Não sei, é meio complicado quando alguém simplesmente para de jogar. Mas já estamos arrumando um substituto para a próxima aventura.

    Ah, e obrigado por acompanhar! Se tudo der certo a campanha vai durar bastante ainda, está todo mundo gostando de jogar, o sistema incentiva muito a participação dos jogadores na história e isso parece ter agradado. :)

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