Nesse mês de Agosto eu entro de férias e eu tenho muitos planos (terminar a capa do Jogo Básico do B&B, diagramar essa desgraça e aproveitar muito a minha ida a GENCON e aos EUA). Sendo assim, não sei se terei tanto espaço para fazer postagens mais elaboradas, criativas e "produtivas" para o blog como eu tento fazer (mas nem sempre consigo, eu sei).
Por isso resolvi entrar na brincadeira do #RPGaDay proposta pelo blog AutoCratik, onde, a cada dia desse mês, jogadores postariam em seus relatos sobre os vários "mini-temas" relacionados às suas experiências RPGísticas. O tema do primeiro dia, é o primeiro RPG que você jogou, no meu caso Tagmar, o primeiro RPG Nacional.
Foi em 1994, eu tinha pouco mais de 10 anos e já adorava aqueles livros-jogos do Steve Jackson e Ian Livingstone, tanto que minha turma conseguiu convencer uma professora no colégio de aceitar que nossa leitura do bimestre fosse um desses livros (acho que era o calabouço da morte, e olha que era um colégio católico). Eu tinha acabado de me mudar para a Tijuca e meus vizinhos, que eram mais velhos, vendo que eu curtia livros-jogos me chamaram para jogar um tal de RPG.
Era o Tagmar, da caixinha branca, o primeirão. Fazer a ficha do meu primeiro personagem, um Rastreador humano, foi uma experiência muito doida! Acostumado com aqueles personagens, de certa forma, limitados do Aventuras Fantásticas, poder escolher tantas coisas, saber tantos detalhes sobre ele era incrível (mesmo não tendo tanta personalização assim como em alguns jogos modernos).
Eu admito que não me lembro muito bem da aventura, mas sei que tínhamos que enfrentar um demônio e meu personagem morreu em batalha. Ao invés de ficar chateado, fizemos um enterro e uma cerimônia para ele, enterrando o coitado no jardinzinho do prédio. Foi muito legal!
Tagmar é, até hoje, um RPG que toparia jogar a qualquer momento. Ele é o primeiro RPG Old School Brasileiro e tem um sistema integrado a um cenário rico e interessante. Sua edição original não existe mais, mas temos o Tagmar II, que é bem parecido e é totalmente gratuito, com muito suporte, suplementos e aventuras para quem quiser jogar. Só é uma pena que ele só tenha disponível em PDF (podia botar em um site de Print on Demand, né?).
Então é isso. Minha primeira experiência com RPGs de verdade foi Tagmar e guardo esse jogo com muito carinho até hoje (ainda tenho meus livros!). Falando nisso, eu tenho que tirar a poeira deles e levá-los para passear em um Saia da Masmorra desses!
Essa postagem foi a nº 1 do #RPGaDay! Amanhã tem mais, com o primeiro RPG que eu comprei.
Se você gostou da postagem, visite a página do Pontos de Experiência no Facebook e clique em curtir. Você pode seguir o blog no Twitter também no @diogoxp.
Por isso resolvi entrar na brincadeira do #RPGaDay proposta pelo blog AutoCratik, onde, a cada dia desse mês, jogadores postariam em seus relatos sobre os vários "mini-temas" relacionados às suas experiências RPGísticas. O tema do primeiro dia, é o primeiro RPG que você jogou, no meu caso Tagmar, o primeiro RPG Nacional.
Foi em 1994, eu tinha pouco mais de 10 anos e já adorava aqueles livros-jogos do Steve Jackson e Ian Livingstone, tanto que minha turma conseguiu convencer uma professora no colégio de aceitar que nossa leitura do bimestre fosse um desses livros (acho que era o calabouço da morte, e olha que era um colégio católico). Eu tinha acabado de me mudar para a Tijuca e meus vizinhos, que eram mais velhos, vendo que eu curtia livros-jogos me chamaram para jogar um tal de RPG.
Era o Tagmar, da caixinha branca, o primeirão. Fazer a ficha do meu primeiro personagem, um Rastreador humano, foi uma experiência muito doida! Acostumado com aqueles personagens, de certa forma, limitados do Aventuras Fantásticas, poder escolher tantas coisas, saber tantos detalhes sobre ele era incrível (mesmo não tendo tanta personalização assim como em alguns jogos modernos).
Eu admito que não me lembro muito bem da aventura, mas sei que tínhamos que enfrentar um demônio e meu personagem morreu em batalha. Ao invés de ficar chateado, fizemos um enterro e uma cerimônia para ele, enterrando o coitado no jardinzinho do prédio. Foi muito legal!
Tagmar é, até hoje, um RPG que toparia jogar a qualquer momento. Ele é o primeiro RPG Old School Brasileiro e tem um sistema integrado a um cenário rico e interessante. Sua edição original não existe mais, mas temos o Tagmar II, que é bem parecido e é totalmente gratuito, com muito suporte, suplementos e aventuras para quem quiser jogar. Só é uma pena que ele só tenha disponível em PDF (podia botar em um site de Print on Demand, né?).
Então é isso. Minha primeira experiência com RPGs de verdade foi Tagmar e guardo esse jogo com muito carinho até hoje (ainda tenho meus livros!). Falando nisso, eu tenho que tirar a poeira deles e levá-los para passear em um Saia da Masmorra desses!
Essa postagem foi a nº 1 do #RPGaDay! Amanhã tem mais, com o primeiro RPG que eu comprei.
Se você gostou da postagem, visite a página do Pontos de Experiência no Facebook e clique em curtir. Você pode seguir o blog no Twitter também no @diogoxp.
Mano vc ainda tem o Tagmar primeira edição? Eu estou louco pela ficha dos arquétipos em branco pois infelizmente não tenho mais meu livro é perdi todas as minhas fichas que eu tinha.
ResponderExcluirSe possível me mandaria ela pelo whats 11984182342
ResponderExcluir