O fim do ano está chegando e eu me parei pensando em tudo que eu experimentei e joguei ao longo do ano ligado a RPG e afins. Foi um ano cumprido e cheio de coisas novas, com boas e más experiências, mas todas que valeram a pena (afinal, ao menos devemos aprender algo com as situações que dão errado, não?). Que tal então, cada um de nós fazer uma retrospectiva de 2013 em termos de RPG e outros jogos e compartilhar nossas experiências?
Começando em janeiro, na época eu estava começando uma mesa de Bárbaros da Lemúria ambientada na Era Hiboriana de Conan. Para quem não conhece, esse é um RPG bem simples e flexível, que usa 2d6 e é bem adaptável aos mais diversos gêneros, mas originalmente foi publicado para jogos de Espada e Feitiçaria (e é uma das inspirações do Bruxos & Bárbaros). No mesmo mês, em eventos aqui pelo Rio de Janeiro, eu levei uma mesa de Goblins em Campanha, um suplemento para Old Dragon onde se joga com as criaturinhas verdes mais famosas dos jogos de fantasia.
Em fevereiro, minha mesa de Bárbaros da Lemúria continuou aqui em casa, mas nos eventos do Rio eu levei a aventura Sailors of the Starless Sea do Dungeon Crawl Classisc RPG, e The Lost City para D&D B/X, um combo clássico Old School! Um ótimo mês, sempre fico com vontade de jogar mais esses dois RPGs, que apesar de, teoricamente, serem do mesmo tema, cada um tem um gostinho diferente. Março eu acabei não mestrando nada fora de casa, mas me lembro de ter jogado uma mesa de Call of Cthulhu lá na Dungeon Carioca, com o Luciano Giehl. Tensos demais! Mas, em abril, mais uma vez eu levei um pouco do Dungeon Crawl Classics RPG para o povo conhecer, dessa vez no Dungeon Carioca, com uma aventura exclusiva, a "The Doom of the Savage Kings", que aliás estou devendo uma resenha.
Maio foi um mês muito legal. Foi aniversário da Dungeon Carioca e eu levei uma mesa de Old Dragon bem especial, cheia de props, com uma aventura comemorativa. Quem não foi, perdeu um festão, com direito a bolo decorado para nenhum RPGista botar defeito. Por aqui em casa, a mesa de Bárbaro da Lemúria foi substituída por uma mesa em que revezamos os mestres e campanhas. Atualmente temos uma campanha de Dungeon Crawl Classics levada por mim (com direito a um Clérigo com uma full plate que é armadura de Storm Trooper), uma mesa de Savage Worlds em um cenário pós apocalíptico, uma de Lobisomem: o Apocalipse em Nova Orleans da década de 90, e jogamos até um Star Wars em um sistema próprio do nosso amigo Edson.
Um julho rolou o World RPG Fest, e esse ano eu consegui ir, finalmente. Foi um dos melhores programas que eu fiz em todo o ano. Mestrei uma mesa de Bruxos & Bárbaros lá super divertida, conheci amigos que mantenho contato até hoje, e comprei várias bugigangas. Quem puder ir ano que vem, não deixe a oportunidade passar. Sem contar que Curitiba tem algumas das melhores cervejarias do Brasil! Agosto foi um mês mais tranquilo. Continuei mestrando um pouco do Bruxos & Bárbaros por aí, espalhando o novo "evangelho". Inclusive levei ele para jogar com o pessoald o Joga Mitá, um evento organizado pelo Brega Presley para apresentar RPGs, Boardgames, e coisas afins para crianças, pais, e professores da escola Joga Mitá. Muito legal. O engraçado foi ver como mais soltas e criativas as crianças são do que muitos marmanjos por aí. Elas se deram super bem na aventura que matou muitos grupos.
Em Setembro chegou meu Formula D, e eu tratei de colar ele em uso o mais rápido que consegui. Volta e meia rolam umas corridas por aqui. Eu gostei bastante desse jogo, e me fez lembrar o saudoso Cockpit da Grow, que nunca mais vi por aqui. Joguei também o ótimo Crônicas RPG do Pedro Borges lá no Saia da Masmorra, que aliás teve um financiamento coletivo muito bem sucedido recentemente (quem não participou deu mole). Outubro eu passei a frequentar o encontro Open Games do Senhores dos Jogos aqui no Rio, lá na Livraria Cultura do centro. Um ótimo espaço, e sempre cheio de Boardgames e Cardgames para jogar. RPG é um pouco raro de rolar (mas já consegui mestrar um pouco de DCC por lá), mas os encontros sempre valem a pena. Me empolguei tanto no último que acabei levando o Zumbicide para casa (os dois).
Novembro, por incrível que pareça, eu comecei a jogar em uma mesa de GURPS do Antônio Heineken (hahaha). Eu ainda não fiz ficha, que é uma das piores partes de se jogar GURPS pra mim, mas eles prometeram me ajudar. Foi uma sessão que rolou mais Roleplay e escolhas do que rolar dados, o que eu agradeço em se tratando de GURPS.
Dezembro foi o mês do Zumbicide. Joguei várias vezes já, e já comecei a catar coisas extras por aí, coisas feitas por fãs. É muito divertido, e contagiante. Já teve gente que saiu ontem daqui de casa depois de uma partida dizendo que tem que comprar esse jogo! E o legal é que ele já dá umas inspirações para outros jogos. Quem sabe um Hack de Zombicide para jogos de Dungeon Crawl?
Enfim, esse ano foi muito legal em temos de jogos. O Bruxos & Bárbaros está tomando sua forma, e eu conheci bastante gente, novos jogos, e tirei poeira de uns RPGs que eu tenho por aqui. E as expectativas para o ano que vem? As minhas são altas!
Se você gostou da postagem, visite a página do Pontos de Experiência no Facebook e clique em curtir. Você pode seguir o blog no Twitter também no @diogoxp.
Começando em janeiro, na época eu estava começando uma mesa de Bárbaros da Lemúria ambientada na Era Hiboriana de Conan. Para quem não conhece, esse é um RPG bem simples e flexível, que usa 2d6 e é bem adaptável aos mais diversos gêneros, mas originalmente foi publicado para jogos de Espada e Feitiçaria (e é uma das inspirações do Bruxos & Bárbaros). No mesmo mês, em eventos aqui pelo Rio de Janeiro, eu levei uma mesa de Goblins em Campanha, um suplemento para Old Dragon onde se joga com as criaturinhas verdes mais famosas dos jogos de fantasia.
Em fevereiro, minha mesa de Bárbaros da Lemúria continuou aqui em casa, mas nos eventos do Rio eu levei a aventura Sailors of the Starless Sea do Dungeon Crawl Classisc RPG, e The Lost City para D&D B/X, um combo clássico Old School! Um ótimo mês, sempre fico com vontade de jogar mais esses dois RPGs, que apesar de, teoricamente, serem do mesmo tema, cada um tem um gostinho diferente. Março eu acabei não mestrando nada fora de casa, mas me lembro de ter jogado uma mesa de Call of Cthulhu lá na Dungeon Carioca, com o Luciano Giehl. Tensos demais! Mas, em abril, mais uma vez eu levei um pouco do Dungeon Crawl Classics RPG para o povo conhecer, dessa vez no Dungeon Carioca, com uma aventura exclusiva, a "The Doom of the Savage Kings", que aliás estou devendo uma resenha.
Maio foi um mês muito legal. Foi aniversário da Dungeon Carioca e eu levei uma mesa de Old Dragon bem especial, cheia de props, com uma aventura comemorativa. Quem não foi, perdeu um festão, com direito a bolo decorado para nenhum RPGista botar defeito. Por aqui em casa, a mesa de Bárbaro da Lemúria foi substituída por uma mesa em que revezamos os mestres e campanhas. Atualmente temos uma campanha de Dungeon Crawl Classics levada por mim (com direito a um Clérigo com uma full plate que é armadura de Storm Trooper), uma mesa de Savage Worlds em um cenário pós apocalíptico, uma de Lobisomem: o Apocalipse em Nova Orleans da década de 90, e jogamos até um Star Wars em um sistema próprio do nosso amigo Edson.
Um julho rolou o World RPG Fest, e esse ano eu consegui ir, finalmente. Foi um dos melhores programas que eu fiz em todo o ano. Mestrei uma mesa de Bruxos & Bárbaros lá super divertida, conheci amigos que mantenho contato até hoje, e comprei várias bugigangas. Quem puder ir ano que vem, não deixe a oportunidade passar. Sem contar que Curitiba tem algumas das melhores cervejarias do Brasil! Agosto foi um mês mais tranquilo. Continuei mestrando um pouco do Bruxos & Bárbaros por aí, espalhando o novo "evangelho". Inclusive levei ele para jogar com o pessoald o Joga Mitá, um evento organizado pelo Brega Presley para apresentar RPGs, Boardgames, e coisas afins para crianças, pais, e professores da escola Joga Mitá. Muito legal. O engraçado foi ver como mais soltas e criativas as crianças são do que muitos marmanjos por aí. Elas se deram super bem na aventura que matou muitos grupos.
Em Setembro chegou meu Formula D, e eu tratei de colar ele em uso o mais rápido que consegui. Volta e meia rolam umas corridas por aqui. Eu gostei bastante desse jogo, e me fez lembrar o saudoso Cockpit da Grow, que nunca mais vi por aqui. Joguei também o ótimo Crônicas RPG do Pedro Borges lá no Saia da Masmorra, que aliás teve um financiamento coletivo muito bem sucedido recentemente (quem não participou deu mole). Outubro eu passei a frequentar o encontro Open Games do Senhores dos Jogos aqui no Rio, lá na Livraria Cultura do centro. Um ótimo espaço, e sempre cheio de Boardgames e Cardgames para jogar. RPG é um pouco raro de rolar (mas já consegui mestrar um pouco de DCC por lá), mas os encontros sempre valem a pena. Me empolguei tanto no último que acabei levando o Zumbicide para casa (os dois).
Novembro, por incrível que pareça, eu comecei a jogar em uma mesa de GURPS do Antônio Heineken (hahaha). Eu ainda não fiz ficha, que é uma das piores partes de se jogar GURPS pra mim, mas eles prometeram me ajudar. Foi uma sessão que rolou mais Roleplay e escolhas do que rolar dados, o que eu agradeço em se tratando de GURPS.
Dezembro foi o mês do Zumbicide. Joguei várias vezes já, e já comecei a catar coisas extras por aí, coisas feitas por fãs. É muito divertido, e contagiante. Já teve gente que saiu ontem daqui de casa depois de uma partida dizendo que tem que comprar esse jogo! E o legal é que ele já dá umas inspirações para outros jogos. Quem sabe um Hack de Zombicide para jogos de Dungeon Crawl?
Enfim, esse ano foi muito legal em temos de jogos. O Bruxos & Bárbaros está tomando sua forma, e eu conheci bastante gente, novos jogos, e tirei poeira de uns RPGs que eu tenho por aqui. E as expectativas para o ano que vem? As minhas são altas!
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