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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Como você prefere seu RPG? Espada e Feitiçaria ou Fantasia Épica?

Não é nenhuma novidade que o gênero de RPG mais jogado no Brasil (e no mundo, diga-se de passagem) seja a Fantasia Medieval. Mas mesmo deste universo de possibilidades ainda existem diversos gêneros e estilos de histórias que se diferenciam consideravelmente entre si e agradam a gostos bem distintos (mas nada impede de você gostar de todos eles).

Dois desses principais gêneros que mais se destacam e são, particularmente diferentes, são a Espada & Feitiçaria e a Fantasia Épica. É claro que, em alguns aspectos, esses subgêneros se sobrepõem e se torna difícil distinguir exatamente o que é o que. Nas definições que vamos discutir preferimos usar termos como "costumam ser" ou invés e "é" ou "geralmente tratam de" do que "sempre tratam". A razão disso é que esses aspectos são regra gerais e, como toda regra, possuem exceções que não necessariamente excluem um tipo de história ou aventura do tal subgênero. Sendo assim, vamos ver algumas diferenças e semelhanças entre esses dois tipos de fantasia?

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Cansado de salvar o mundo!? Seus problemas só começaram...

Eu não sei quanto a vocês, mas eu cansei de salvar o mundo e ver ele sendo salvo diversas vezes por mês. Seja nos RPGs, nos quadrinhos, na televisão, no cinema, em tudo que é lugar parece que é tudo sempre épico, grandioso, que afeta o mundo, a galáxia o universo, a realidade. Tem tanta história grandiosa, em que o que está de jogo é tão grande e universal, que é difícil se importar.

O épico é "épico" porque ele é comparado com as coisas menores, os conflitos e consequências em escala mais pessoal e identificável. Se tudo for épico, grandioso, que ameace coisas infinitamente maiores do que nós, não temos com o que comparar aquilo e tudo torna-se mundano e comum. Se os conflitos são sempre tão distantes de nós, é difícil se importar com as pessoas envolvidas nele. E isso, amigos, pode acontecer em nossas mesas de jogo. Uma das coisas mais legais, para mim, é ver os jogadores envolvidos em dramas, conflitos e intrigas de maneira próxima. É claro que sempre podemos colocá-los em conflitos maiores, mas sem a referência pessoal, vai ser difícil se importar com ele.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Resenha - Tales from Wilderland - Aventuras nas Terras Ermas

As Terras Ermas experimentam um período de paz e prosperidade, fazendo com que os Povos Livres, separados por centenas de anos, voltassem a se comunicar e trocar promessas de alianças novamente. Homens, Elfos, Anões e até mesmo Hobbits podem ser encontrados em todas as comunidades livres do norte, sempre em mútua cooperação. Mas algo ou alguém não está satisfeito com isso e se prepara para projetar uma Sombra sobre os reinos de lá...

Tales from Wilderland foi o primeiro suplemento/conjunto de aventuras lançado para o The One Ring (o RPG "oficial" ambientado na Terra-Média de Tolkien), lançado em setembro de 2012. Trata-se de um conjunto de 7 aventuras independentes mas que podem ser jogadas em sequência formando uma campanha que começa bem no clima leve do Hobbit e vai se tornando mais sinistra e épica como a saga do Senhor dos Anéis. Além de aventuras, esse livro traz exemplos de novos "Hazards" para jornadas, novos "Undertakings" para serem usados na "Fellowship Phase", novas criaturas e bastante informação suplementar sobre a região das Terras Ermas, possivelmente servindo como inspiração para várias outras aventuras.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Confissão - Eu matei um personagem

Aconteceu na sessão passada. Os heróis estavam correndo contra o tempo para conseguir um artefato maligno antes dos vilões e tinham que enfrentar mortos possuídos por espíritos das trevas. A batalha foi dura e um dos personagens ficou inconsciente. Outro fugiu de medo, pânico e angústia. Um terceiro pegou o artefato e fugiu, o que atraiu a atenção dos mortos-vivos e acabou poupando a vida dos dois que ficaram para trás.

Teria sido uma escapada triunfal se o jogador não tivesse caído em uma cilada. No desespero, ele aceitou a ajuda de elfos que usavam as cores da família traidora, que se juntara as forças do mal, eu repeti as cores das vestes deles uma três vezes, mas mesmo assim ele não se ligou. E quando já estavam bem longe, indo para um lugar seguro, ele foi emboscado. Resumindo, ele morreu mas conseguiu não entregar o artefato aos inimigos pulando em um rio caudaloso que passava. Foi uma morte heróica, um sacrifício para não deixar o mal vencer.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Aventuras Épicas - Algumas dicas rápidas

Ultimamente, muito tem se falado em mestrar e jogar aventuras e campanhas épicas. Todos querem participar de uma mesa nesse estilo. O problema é entender como tornar uma aventura realmente épica.

Não basta apenas ter personagens de níveis altíssimos enfrentando criaturas com muitos Pontos de Vida e dano cavalar em um cenário fantástico como em uma cratera de um vulcão. Essas coisas fazem parte das aventuras épicas, mas não as definem. A principal diferença entre esse tipo de história e outras aventuras é a unicidade. Aventuras épicas são únicas e não acontecem todo dia. Assim, as dicas que darei aqui tem o objetivo de tornar a aventure única e épica, e podem ser usadas em qualquer tipo de RPG.